segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Chegamos (de novo!)

Chegamos ontem a Paris. Nosso voo fez conexao em Londres (to sem acentos, rss) e ja deu pra ter um gostinho da Inglaterra tb. Passeamos um pouco no aeroporto e vimos gente do mundo inteiro (mesmo!). Ao chegar a Paris, viemos logo para o apto, que eh uma graca, pequenininho e funcional, com um terraco com uma vista maravilhosa da cidade e temperinhos plantados em vasos. Embora seja em Montmatre, a rua eh muito calma e ainda tem uma pequena deli bem embaixo, onde ja compramos iogurtes, agua, etc. Ainda ontem ja fizemos uma de nossas caminhadas daqui de Montmatre ate a Torre e voltamos de metro. Jantamos em um restaurante nas proximidades da torre, muito gostoso. Mas o cansaco e o pouco sono no aviao cobrou sua conta: acordamos tarde hoje e vimos que tinha acabado de parar de chover. Agora sao 15hs e esta um sol lindo. Hoje vamos explorar Montmatre.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Rue Cler

Saímos então procurando um local para almoçar nas proximidades da Torre, na direção do Museu Branly. Precisa dizer que encontramos um lugar ótimo? Eu comi um salmão em croute de herbs e o Ricardo uma carne ao molho bourbignon com batatas, ótimos! Para beber, a cerveja (chopp - pression) 1664!
Estávamos mais ou menos a 20 minutos a pé do hotel, para onde voltaríamos para tomar o shuttle para o aeroporto. Como ainda tínhamos cerca de 2 horas, resolvemos passear mais um pouco. Nos perdemos, voltamos em direção ao Sena, encontramos lugares lindos no caminho, inclusive a Rue Cler, que é uma espécie de calçadão, onde as lojas dos mais diferentes tipos colocam bancas na calçada, vimos de flores, frutas e legumes, roupas, sapatos. O perfume dos morangos é maravilhoso. Estávamos deixando essa rua, comentando a nossa sorte de encontrá-la por acaso, quando demos de cara com uma atriz do filme Amelie, Isabelle Nanty, que faz a Geogette no filme. É muita coincidência!


Bateau Mouche

Após o café, começamos a fazer as malas pois tínhamos que entregar o quarto até o meio-dia. Com um pouco de esforço, conseguimos fazer tudo caber nas malas. Saímos às 11hs para um passeio derradeiro. Fomos andando até a Torre para pegar o Bateau Mouche em Pont de L'Alma. O passeio é incrível e vale muito a pena. O barco é muito estável e não balança nada. Há um serviço que vai falando sobre os pontos turísticos em várias línguas (no nosso barco, em francês, inglês, espanhol, japonês e alemão, mas encontramos outros barcos onde havia em português também). Muita gente tomando sol nas margens do Sena, um dia lindo! O passeio dura 1h e 10 minutos.

Jantar

Saímos de lá e fomos de metrô até Sèvres-Babylon, onde fica o Le Bon Marchè. Eu fui procurar um fio que há muito tempo queria comprar e achei uma variedade incrível de fios, botões e muito mais. Saí correndo de lá antes que fizesse um estrago no cartão de crédito.
Fomos jantar novamente no Baribal para repetir o escargot, o haddock e as batatas (pommes sarladaises). Ótimo novamente e com o mesmo clima alto astral que encontramos da outra vez. Viciamos em escargot, rs.

Pantheon

De lá, fomos andando pelo Boulevard St Jacques para ir ao Pantheon, mas erramos a direção e chegamos novamente no Sena. Resolvemos então tomar uma cerveja em um café em frente ao Sena. Recuperados, fomos novamente pelo Boulevard St Jacques, desta vez na direção certa. Chegamos ao Pantheon, que já impressiona à distância. Entramos e perguntamos pelo passeio até a cúpula e o funcionário, muito solícito, nos orientou a esperar no ponto de encontro pela próxima saída, que seria a última do dia. Como ainda faltava meia hora, fomos visitar o lugar, inclusive a cripta, meio amedrontadora. Tudo no local é monumental. Há um pêndulo de Foulcault na sala principal. Chegou o horário da visita e descobrimos que uma escadinha em caracol nos aguardava novamente (206 degraus). Descobrimos que não temos problemas nos joelhos e nas costas! Chegando no alto, mais uma vista impressionante, de 360 graus e muitas fotos.

Museu da Idade Média

Chegando ao Museu da Idade Média, visitamos antes os jardins, conhecidos como o Bosque do Unicórnio (Licorne) onde havia muitas flores e plantas medicinais. Entramos no museu, onde havia muitas peças parecidas com o Barroco Brasileiro. Então fomos ver a vedete do museu, uma tapeçaria chamada "La Dame à La Licorne" que é surpreendente. Na verdade, são 6 peças, enormes, cada uma representando um dos 5 sentidos e a sexta tem um significado subjetivo de sexto sentido, podendo ser a inteligência ou o livre arbítrio. O trabalho é maravilhoso, riquíssimo em detalhes. Em cada uma das peças estão presentes a dama e o unicórnio e, cada uma delas, a dama está vestida com um traje diferente e majestosamente detalhado. Imaginar isso feito em tapeçaria é incrível.

Cripta Arqueológica

Saímos de lá e fomos ver a Cripta Arqueológica, na praça em frente a Notre-Dame, onde estão os vestígios arqueológicos de Lutetia, a aldeia que deu origem a Paris.
De lá fomos em direção ao Quartier Latin e comemos em uma lanchonete grega (o lanche era meio engordurado, não gostei muito).